quinta-feira, 7 de julho de 2011

é tão difícil


sempre achei que era forte. sempre achei que não era de sentimentalismos. sempre achei que tudo na vida tinha solução. hoje sei que não é assim. e dói, dói muito. é uma dor que parece vir do interior do corpo e que me vai atirar ao chão. como é possível doer tanto? recordações na minha cabeça é apenas o que tenho mas, não me chega. como serei capaz de ficar em paz com tamanha falta?

4 comentários:

  1. Rafaela,
    Não sei se essa falta que sente se refere ao Afonso.

    Por vezes tenho medo de baralhar o meus sentimentos. Mas se fôr minha querida lembre-se dos momentos bons que passaram e a menina é nova e tem que olhar em frente, esquecer esses"fantasmas" que a atormentam e viver o melhor que puder nesta fase. Foi um amor curto mas intenso e calculo como a poderá ter marcado. Deixe a vida correr, dê tempo ao tempo e não procure respostas pois só irá encontrar perguntas.
    Um grande beijo

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  2. Querida Ana,

    Os seus sentimentos não estão baralhados, tem toda a razão, refiro-me ao Afonso.
    Nunca pensei que o cérebro humano fosse algo tão complexo e autónomo. Sim, é verdade, procuro respostas porque eu não consigo entender a minha própria cabeça... é algo mais forte do que eu e que parece estar a enlouquecer-me. É uma saudade do pouco que vivemos e uma revolta por não termos tido mais tempo. O nosso tempo. Foi especial e talvez por isso não consiga avançar. Parei no tempo...

    Beijo grande*

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  3. Rafaela,
    Tem que fazer tudo para avançar, minha querida. Sofremos as duas muito mas temos que ir para a frente. Eu sei que os nossos sentimentos são diferentes referente a essa saudade do Afonso. Quero acima de tudo que guarde uma belissima recordação mas...para a frente!
    Beijo

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  4. Ana,

    Pode acreditar que guardo, para sempre, essa belissima recordação.

    Beijo grande para si

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