hoje acordei a pensar no afonso. ou melhor, já me deitei a pensar nele... se fosse há (não mais do que) 2 meses atrás, estaria péssima. triste, revoltada e com vontade de desaparecer. hoje não, hoje sinto que estou a aceitar os factos, que estou a aprender a viver com eles. a tristeza não desapareceu, a revolta também não, mas estou a aprender a viver com elas... já a saudade... a saudade é estranha. ela vem e volta com contornos pouco definidos. não acredito que as coisas acontecem com um propósito - seria injusto demais - mas aos poucos estou a aprender a retirar lições delas. a aprender a viver a vida de acordo com estes malabarismos
Querida Rafaela,
ResponderEliminarClaro que as suas saudades têm razão de existir mesmo confusas pois foi a menina a última a estar com ele, a viver momentos de felicidade apesar do vosso encontro ser recente(ele nem tempo teve de nos falar de si), mas fico feliz que encare a vida de frente e acima de tudo que vá em frente. O seu reencontro foi muito importante.
Um grande beijo
Querida Ana,
ResponderEliminarNunca vou esquecer o Afonso, por mais anos que viva. O (pouco) que vivemos está cravado na minha memória como uma tatuagem definitiva. Foi bom, tão bom. E eu, felizmente, ainda tive tempo de ouvir falar de vocês. Da família incrível que vocês são. Guardo o Afonso no meu coração para sempre, assim como cada um de vocês.
Um beijo muito grande*
Querida Rafaela,
ResponderEliminarFico feliz por ter essas recordações do Afonso e por ele ter falado da família foi um sinal que se sentia à vontade consigo e a amava muito, pois ele escondia a sua timidez e a sua privacidade quando não encontrava situação para isso.
Também está no nosso coração para sempre.
Um beijo grande